06 junho 2012

Santiago/RS - Eleições 2012


Não terá chegado  a hora do PT encabeçar a chapa da oposição?

'Nas relações  políticas, como nas relações pessoais,  a via tem que ser de duas mãos'.

   Por Júlio Garcia*

A 'unidade da oposição' em Santiago para 'derrotar os conservadores pepistas' (sucedâneos da ARENA e do PDS)  tem sido utilizado, especialmente nos últimos tempos, como uma espécie de 'mantra'   por setores que se arvoram como os detentores únicos da 'fórmula da vitória oposicionista', mas  desde que a chapa majoritária seja integrada pelo PMDB, PDT ou PSDB (não necessariamente nessa ordem, mas sempre com os mesmos). Para esses partidos   parece que  o Partido dos Trabalhadores serve apenas para apoiá-los eleitoralmente; o inverso, pelo que temos visto,  representa  para esses setores (pelo menos até o presente momento)  uma blasfêmia. Tem alguma coisa errada nessa seara...

Se fizermos um breve retrospecto,  analisando os últimos processos eleitorais municipais, veremos que  o Partido dos Trabalhadores  deu muito mais contribuição ao dito 'campo oposicionista/progressista' do que recebeu. Vejamos:

O PT santiaguense, é sabido por quem conhece minimamente a história política local,  desde a sua fundação (1981) tem participado ativamente de todos os pleitos ocorridos no municipio.  Desde a campanha de 1982 (quando concorreu - para marcar posição e ajudar na construção do partido - com as candidaturas de Alziro Bandeira e Jorge Moleta), passando pela eleição de 1988, quando o PT já surpreendeu positivamente com  Edson Braga e Hegel Marcos da Silveira, deixando por apenas 33 votos de eleger sua primeira bancada na Câmara Municipal),  vinha então num processo de contínuo crescimento. (...)

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*Editor deste Blog e coeditor dos Blogs 'O Boqueirão' e 'O Incrível Exército Blogoleone'

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