30 julho 2014

Ban Ki-moon condena ataque à escola da ONU em Gaza



Agência Brasil - O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, condenou hoje (30) o ataque de Israel a uma escola que servia de abrigo da ONU para refugiados em Gaza, que matou pelo menos 16 palestinos, inclusive crianças.

“Nada é mais vergonhoso que atacar crianças dormindo”, Ban Ki-moon ao desembarcar na Costa Rica, para uma visita oficial, segundo informações da Agência de Notícias da ONU. “Foi um ataque condenável. É injustificável. E exige responsabilização e justiça”, acrescentou.

De acordo com o chefe da ONU, a localização da escola foi comunicada por 17 vezes militares israelenses, inclusive na noite de ontem (29), horas antes do ataque.

A escola é gerenciada pela Agência das Nações Unidas para Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA, na sigla em inglês). O chefe da agência,  Pierre Krähenbühl, disse que o ataque ao abrigo foi “uma afronta”  e motivo “de vergonha universal”.

http://agenciabrasil.ebc.com.br/

27 julho 2014

Pelo rompimento imediato das relações militares, comerciais e diplomáticas com Israel!



“Com o apoio do imperialismo estadunidense, sionistas estão despejando bombas para impor um Estado racista”, condenou Júlio Turra, da executiva da CUT.

CLIQUE AQUI para ler na íntegra (via sítio da CUT)

24 julho 2014

Massacre de extermínio em Gaza



'Com a complacência criminosa da chamada comunidade internacional, em Gaza está sendo praticado o massacre de extermínio do povo palestino.' (Jeferson Miola, na Agência Carta Maior)

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra da postagem.

23 julho 2014

Santiaguenses na campanha eleitoral!




*A 'dobradinha santiaguense' do PT:

 Júlio Garcia Deputado Estadual - 13.323
                                  
  Paulo Ferreira Deputado Federal - 1351

Tarso Aqui! Olívio e Dilma Lá!

13! É Pra Vencer!

#Pela Constituinte, para fazer a Reforma Política e Avançar nas Mudanças!!! 
...

*Saiba mais sobre Santiago/RS clicando AQUI

22 julho 2014

PGE promoveu debate sobre a democratização e regulação da mídia


Debate promovido pela Procuradoria Geral do Estado tratou de mecanismos de regulação da mídia| Foto: Ramiro Furquim/Sul21

Por Jaqueline Silveira, no Sul21*
Porto Alegre/RS - A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) realizou no final da tarde desta terça-feira (22) mais um ciclo de debates Direito e Política. Desta vez, o tema foi a Democratização da mídia. Presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Celso Augusto Schröder foi o palestrante.
 | Foto: Ramiro Furquim/Sul21
Comunicação é um bem público, defendeu Schröder| Foto: Ramiro Furquim/Sul21

Em sua manifestação, o jornalista destacou que a Constituinte de 1988 trouxe grandes avanços, como na área ambiental, porém não conseguiu democratizar a mídia, apesar de ter garantido a liberdade de expressão.
“Saímos do processo redemocratizador com um déficit. A comunicação é essencialmente um bem público e a liberdade de expressão, para ser realizada, precisa de outros pressupostos, tem de ser plural”, argumentou Schröder, acrescentando que a mídia no país não pode se concentrar em monopólios.
Ele defendeu, ainda, a regulação da mídia. “Precisamos urgentemente de uma marco regulatório. O marco regulatório não é uma demanda partidária, nem de governo”, enfatizou.
Atualmente, segundo a avaliação de Schröder, está ocorrendo a substituição do jornalismo “pelo espetáculo, a manipulação”.
Também avaliou que as “novas tecnologias”, referindo-se às redes sociais, não estão comprometidas com a verdade. “Essa praça pública eletrônica (redes sociais) é fantástica, mas não garante a democracia. Não tem um ator comprometido com a verdade”, esclareceu o jornalista. Por conta dessas e de outras situações, ele reafirmou a necessidade do marco regulatório.
 | Foto: Ramiro Furquim/Sul21Um dos debatedores do ciclo, o presidente do Conselho de Comunicação Social do Tribunal de Justiça (TJ) do Estado, desembargador Túlio de Oliveira Martins, falou sobre a profissionalização da assessoria de imprensa do TJ.
“Passamos a produzir nossas notícias e operar o nosso site, uma pequena agência de notícias”, contou ele, destacando que o conteúdo é elaborado do ponto de vista técnico. A profissionalização, conforme ele, ocorreu a partir da criação do Conselho de Comunicação.
Como cidadão, o desembargador disse que senta falta de assistir à cobertura de um fato de “diferentes maneiras”.
“Nós precisamos de pluralidade para que a liberdade de expressão não seja uma formalidade”, defendeu Martins, que também é jornalista. Para finalizar, ele frisou que sempre que se fala em marco regulatório há uma “reação intransigente”.
O outro debatedor, professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC, escritor e jornalista Juremir Machado da Silva afirmou ser “totalmente favorável” à regulação da mídia do Brasil, a exemplo do que ocorreu na Argentina.
 | Foto: Ramiro Furquim/Sul21
Juremir defendeu “choque de democracia”, em todas as instâncias| Foto: Ramiro Furquim/Sul21
“O Brasil precisa de um choque de democracia em todas as instâncias: na política, na mídia e até no Judiciário”, pregou ele. Hoje, de acordo com o professor, há critérios diferentes para a cobertura de fatos equivalentes. “Precisamos de um pouquinho de democratização, que passa pelo estabelecimento de critérios. Precisamos encontrar um equilíbrio”, concluiu Juremir.
Ao final, o público pôde fazer perguntas ao palestrante e aos debatedores, conduzidas pelo procurador-geral da PGE, Carlos Henrique Kaipper.
*Via http://www.sul21.com.br/

Democracia participativa



"CONTRAPOR AO GALOPE CONSERVADOR UM SALTO DA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA NÃO É DESPREZÍVEL. TORNÁ-LO UMA REFERÊNCIA DE AVANÇOS AOS OLHOS DA POPULAÇÃO É O DESAFIO". (Carta Maior)

CLIQUE AQUI  para ler a postagem na íntegra.

21 julho 2014

#Pela Constituinte, para fazer a Reforma Política e Avançar nas Mudanças!



Uma rebelde de 6 anos chega aos 50



Mafalda é a mais conhecida personagem de Quino, cartunista argentino que se tornou referência mundial


Nas palavras de seu criador,­ Mafalda ama os Beatles, a­ demo­cracia, os direitos das crianças e a paz – nesta ordem. Odeia sopa (alusão ao autoritarismo), armas, guerra e James Bond. A mais conhecida personagem de Joaquín Salvador Lavado,­ o Quino, completará 50 anos em 29 de setembro. Os desenhos da menina de 6 anos duraram apenas nove, de 1964 a 1973, mas são comentados até hoje, para espanto do autor. Foi uma ­heroína de seu tempo, conforme definiu o escritor Umberto Eco, primeiro editor de Mafalda na Itália. Aqui, onde chegou apenas em 1982, teve como ­editor o ­cartunista Henfil. (...) Da Rede Brasil Atual - RBA 

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20 julho 2014

Canção para ‘Paulo’ (Stuart Angel)






Eles costuraram tua boca
com o silêncio
e trespassaram teu corpo
com uma corrente.
Eles te arrastaram em um carro
e te encheram de gases,
eles cobriram teus gritos
com chacotas.
Um vento gelado soprava lá fora
e os gemidos tinham a cadência
dos passos dos sentinelas no pátio.
Nele, os sentimentos não tinham eco
nele, as baionetas eram de aço
nele, os sentimentos e as baionetas
se calaram.
Um sentido totalmente diferente de existir
se descobre ali,
naquela sala.
Um sentido totalmente diferente de morrer
se morre ali,
naquela vala.
Eles queimaram nossa carne com os fios
e ligaram nosso destino à mesma eletricidade.
Igualmente vimos nossos rostos invertidos
e eu testemunhei quando levaram teu corpo
envolto em um tapete.
Então houve o percurso sem volta
houve a chuva que não molhou
a noite que não era escura
o tempo que não era tempo
o amor que não era mais amor
a coisa que não era mais coisa nenhuma.
Entregue a perplexidades como estas,
meus cabelos foram se embranquecendo
e os dias foram se passando.
                    Alex Polari de Alverga
...

- Clique Aqui para conhecer a história de Stuart Edgart Angel Jones

19 julho 2014

Compromisso com a mudança para derrotar Aécio e Campos



A eleição de 2014 será uma das mais difíceis enfrentadas pelo PT, nisso acertam os dirigentes.

O imperialismo em crise quer recuperar cada palmo de terreno perdido elegendo seus representantes diretos para o governo. Foi-se o tempo em que toleravam governos que, mesmo sem romper com a submissão ao capital financeiro, buscavam se sustentar nas maiorias oprimidas. Reduziu-se a margem de manobra.

Portando, não é desespero de Aécio Neves a truculência do PSDB ameaçando conquistas dos trabalhadores dos últimos 12 anos como, por exemplo, o reajuste real do salário mínimo. O PSDB revigora Fernando Henrique Cardoso, símbolo de governo entreguista da burguesia tupiniquim. É de um governo assim que o capital financeiro precisa – de mais privatizações, tudo para pagar o superávit primário aos banqueiros.

Eduardo Campos também está nesse jogo tentando apresentar-se como “cara nova”, mas sintonizado e confiável ao imperialismo.

As dificuldades, contudo, veem também de que em 12 anos no governo o PT não fez as profundas mudanças que a nação pede, gerando frieza e certa frustração.

O governo manteve a política de superávit primário.  Enquadrou o orçamento da União ao pagamento da dívida pública e não às necessidades sociais e acomodou-se aos aliados da “coalizão”: Sarney, Maluf, Kassab, Renan e outros, que controlam o Congresso.

Mas foi por tudo isso que em 2013 explodiram nas ruas problemas como saúde, educação e transporte públicos e a desmoralização do Congresso.

As ruas de junho-julho de 2013 devem ser as principais conselheiras da campanha de Dilma. Não haverá marqueteiro nem tempo de TV que substituam o engajamento do povo trabalhador com suas organizações para fazer frente à ofensiva reacionária.

A reeleição deve enfrentar os adversários combatendo as exigências do imperialismo, assumindo compromisso com as bandeiras tradicionais do PT como reforma agrária, dinheiro para os serviços públicos e não para a dívida, e controle pela nação de nossas riquezas.

Uma campanha de rua e de luta pelas mudanças necessárias, onde Dilma assuma o Plebiscito e a Constituinte para destravar tudo isso. (Jornal 'O Trabalho', Edição nº 750).

-Fonte: http://otrabalho.org.br/

18 julho 2014

Governo Dilma duvida do Datafolha, principalmente sobre 2º turno




A recém-divulgada pesquisa Datafolha sobre a sucessão presidencial foi recebida com espanto e até com indignação pela área de Comunicação do governo Dilma Rousseff. Essa é a avaliação da citada pesquisa que esse setor governamental fez ao Blog em conversa telefônica nesta sexta-feira (18).
Em primeiro lugar, o governo tem pesquisa privada concluída na quinta-feira (17) pelo instituto Vox Populi – que faz pesquisas rotineiramente para o PT. Segundo essa pesquisa, Dilma teria 43,8%; Aécio Neves, 19%; Eduardo Campos, 8,7%; pastor Everaldo, 3%. Votos em branco e nulos somariam 22%.
-Clique Aqui  para continuar lendo (via Blog da Cidadania).

17 julho 2014

#Poder para o Povo!



*Charge do Henfil (sempre atual!!!)

#Pela Constituinte, para fazer a Reforma Política e Avançar nas Mudanças!

JÚLIO GARCIA DEPUTADO ESTADUAL - 13.323 - PT/RS

Tarso Aqui! Olívio e Dilma Lá!

15 julho 2014

#Pela Constituinte, para fazer a Reforma Política e Avançar nas Mudanças!


JÚLIO GARCIA DEP. ESTADUAL - 13.323 - PT/RS
#Pela Constituinte, para fazer a Reforma Política e Avançar nas Mudanças!

(Slogan da nossa Campanha a Deputado Estadual nestas eleições)

-CLIQUE AQUI  para acessar o nosso Blog de Campanha!

-Agora é Tarso Aqui! Olívio e Dilma Lá!

14 julho 2014

O verdadeiro programa da direita




Por Silvio Caccia Bava* 
É um exercício de juntar as partes e buscar compreender esse discurso, que agora se torna raivoso, de uma direita que está presente no espaço público e nos estádios de futebol e já disputa as eleições, com as armas que tem. 
Vale tudo para tirar o PT do governo. Seu maior poder é o controle da mídia. É por meio dela que a direita disputa a opinião pública e impõe sua visão de mundo. A internet muda um pouco esse estado de coisas, permitindo a expressão da pluralidade e o questionamento da realidade. Mas ela não tem o poder da TV. Mais de 95% dos domicílios brasileiros têm televisão. E seus moradores, todos os dias, passam horas assistindo a uma variedade de programas, aliás, não tão variados assim. 
Há vários meses está em curso uma campanha, capitaneada pelos principais jornais e TVs, de ataques ao governo e de desgaste da presidente Dilma, da candidata Dilma. A disputa eleitoral, que deveria se transformar num embate entre dois projetos, não aparece assim. É um contínuo martelar de acusações contra o governo federal: corrupção, aparelhamento da máquina pública, má gestão, centralismo, descontrole das obras públicas, leniência com manifestações sociais que atentam contra a propriedade privada e quebram bancos e lojas. 
A crítica ao governo federal deve ser feita, mas os problemas apontados precisam ser enfrentados na raiz, isto é, na própria forma como o sistema de representação política brasileira foi capturado pelo poder econômico. Nas últimas eleições para o Congresso Nacional, 230 parlamentares eleitos foram financiados majoritariamente por menos de 5% das empresas que se engajaram em algum financiamento eleitoral. 
O presidencialismo de coalizão cobra seu preço e as distorções no nosso sistema político representativo são reais. Mas o que se vê é a manipulação da opinião pública. Ocorre que a verdadeira agenda da direita concentradora tem de ficar escondida do eleitorado. Como ela ganharia a eleição prometendo privatizações, arrocho salarial e desemprego? Como os verdadeiros interesses não podem ser apresentados, o foco passa a ser o combate à corrupção, a necessidade de honestidade, o compromisso com o interesse público, a maior capacidade de gestão para aperfeiçoar o desempenho do Estado. É o mesmo que não dizer nada. E os recursos públicos, serão aplicados onde? 
Segundo os ideólogos da direita, a economia vai mal e o país está sendo levado para uma fase ruim. O PIB é baixo. A inflação é alta. As exportações fraquejam. A balança comercial vai para o vermelho. O investimento caiu. Os ativos na Bolsa de Valores e as taxas de juros caíram. Os aumentos reais de salários e o maior investimento nas políticas sociais pressionam os custos. O superávit primário está ameaçado e o país caminha para um cenário de baixo crescimento que precisa ser evitado. Esse é o discurso formulado pelo capital, especialmente pelo setor rentista. 
A proposta, na realidade, em primeiro lugar, é aumentar os juros da dívida pública e o superávit primário. Isso para atender ao setor rentista. Depois, reduzir salários e os benefícios previdenciários, e flexibilizar os contratos de trabalho, destituindo direitos. O aumento do desemprego para pressionar os salários é desejável. Haverá também privatizações, aumento nas tarifas públicas e cortes no orçamento das políticas sociais, abrindo espaço para as empresas privadas ampliarem sua presença no setor. Como anunciado, o novo governo eleito assinará tratados de livre-comércio para internacionalizar nossa economia, isto é, abrir o mercado brasileiro ainda mais para as grandes corporações transnacionais, destruindo a indústria nacional, o pequeno e médio empresário. Essa abertura envolve a redução de tarifas de importação e a livre circulação dos fluxos de capitais, tão a gosto do capital especulativo financeiro. 
E para tudo isso é necessário ganhar as eleições e assegurar o controle do Estado. 
Essas propostas estão sendo aplicadas na Grécia, na Espanha e na Itália, e não têm nada de original. Elas obedecem aos interesses e ao comando das grandes corporações transnacionais e da acumulação financeira. Qualquer veleidade de autonomia ou de projeto de desenvolvimento deve ser engavetada. 
Mas, como veremos nesta edição, e contrariando a análise precedente, o brasileiro vai melhor do que antes, há mais empregos, seu salário melhorou, as políticas sociais melhoraram. O motor da economia é, e sempre foi, o mercado interno. A novidade não está no andar de cima, com seu consumo de elite. A novidade está no ingresso de dezenas de milhões de brasileiros no mundo do consumo, alimentando um mercado de produtos de massa, circuitos curtos de produção e consumo, gerando emprego e bem-estar. Tudo isso implicou a redução do ganho dos rentistas. 
Então, neste caso, a economia vai mal para quem? 

*Silvio Caccia Bava é diretor e editor-chefe do Le Monde Diplomatique Brasil
**via http://www.viomundo.com.br/

13 julho 2014

Em Campanha (II)





PLENÁRIA em Porto Alegre 
*Na manhã de ontem, no Hotel Embaixador, em Porto Alegre, convidados que fomos (eu e os companheiros Laércio Barbosa e Jairo Menegaz, integrantes da Coordenação de nossa candidatura a dep. estadual), estivemos prestigiando a Plenária Estadual (fotos) da candidatura do companheiro Paulo Ferreira Dep. Federal pelo PT/RS (com quem faremos 'dobrada' nestas eleições). Grande participação e empolgação, mais de 500 militantes de várias regiões do RS.  
NA ZONA SUL DO RS 
*Na última  sexta-feira realizamos duas importantes agendas na Zona Sul do Estado, nas cidades de Rio Grande e Pelotas. Em ambas reunimos com militantes/apoiadores, entregamos o Manifesto de lançamento da nossa candidatura, discutimos conjuntura e a organização da campanha nesses municípios e Região. Acompanhou-me o comp. Laércio Barbosa, nosso Coordenador Geral. 
*Aproveitamos também para reunir com os comp. do D.A.P. (Diálogo e Ação Petista) e conversarmos sobre o andamento da campanha pelo Plebiscito da Constituinte pela Reforma Política, em cujas cidades já atuam os Comitês organizativos. Impulsioná-lo paralelamente à campanha é um dos compromissos de nossa candidatura. 
(Por Júlio Garcia, candidato a deputado estadual - 13.323 - PT/RS)
-Com o Blog http://o-boqueirao.blogspot.com.br/

10 julho 2014

Caminhando com Olívio Dutra Senador!



* Registros da 1ª Caminhada que participamos com o ex-Governador e futuro Senador Olívio Dutra (PT/RS), hoje realizada em Porto Alegre/RSComeçamos muito bem!  Excelente atividade inicial da campanha, ótima recepção popular. -

- Com Olívio, Tarso e Dilma - rumo à Vitória! 

(via face) https://www.facebook.com/juliocsgarcia

A derrota e a disputa pelo imaginário brasileiro



A seleção brasileira foi mastigada  até a alma pelas mandíbulas alemãs nesta 3ª feira, na disputa das semifinais da Copa do Mundo.

Depois de tomar quatro gols em seis minutos no primeiro tempo, a equipe montada por Felipe Scolari  tirou o uniforme e vestiu o manto de um zumbi coletivo.

Morta, arrastou-se  pelo gramado do Mineirão,  de onde saiu carregando o fardo de  uma goleada histórica por 7 x 1.

A derrota atinge a estrutura do futebol brasileiro.

A exemplo  do que ocorreu  na economia nos últimos trinta anos, o futebol viveu um processo de primarização.

Clubes que deveriam ser fontes de talentos, com forte investimento em categorias de base,  tornaram-se exportadores  de brotos verdes.

Ao ensaiarem seu diferencial nos gramados, garotos  já são monetizados e remetidos a clubes do exterior,  que cuidam de completar sua formação. (...)

-CLIQUE AQUI  para ler na íntegra (via Carta Maior).

06 julho 2014

Júlio Garcia Deputado Estadual - PT/RS - Manifesto de Apoio




Hoje, em todo o país, enfim  foi 'dada a largada' para a campanha eleitoral dos candidatos ao Executivo (Federal e Estaduais), Senadores, Deputados Federais e Estaduais. As propagandas impressas (banners, folders ou santinhos) d@s candidat@s ainda 'estão no forno', aguardando a liberação pelo TRE e TSE dos CNPJs das candidaturas, sem os quais - determina a legislação -  os mesmos não poderão ser impressos - muito menos distribuídos.  Na internet (blogues e redes sociais), contudo, desde que gratuitas, a  divulgação de suas candidaturas já pode ser veiculada pelos candidatos.

Então, para conhecimento, e iniciando de fato a minha 'campanha', divulgo abaixo o Manifesto de Apoio à minha candidatura a Deputado Estadual pelo Partido dos Trabalhadores do RS (concorrerei com o nº 13.323), lançada por um expressivo grupo de companheiros e companheiras de várias regiões do Estado, que também chama à participação o conjunto de companheiros e amigos que tiverem identificação com nossas propostas. Vejam a seguir:

MANIFESTO de APOIO: JÚLIO GARCIA Deputado Estadual - 13.323 -  PT/RS

Aos que querem lutar pela Democracia e pelas nossas Bandeiras Históricas!

Companheiros e companheiras:

Nós, militantes e simpatizantes do Partido dos Trabalhadores do RS, apresentamos e fazemos um chamamento a todos para integrarem-se conosco na campanha do companheiro JÚLIO GARCIA para DEPUTADO ESTADUAL.

Campanha esta  que se dará num cenário complexo, sob o signo da conjuntura aberta no país em junho de 2013, quando milhões de pessoas foram às ruas levantando reivindicações legítimas e que revelou o abismo existente entre a maioria do povo e as atuais instituições. Manifestações que colocaram na ordem do dia a necessidade de avançar substancialmente na Democracia para destravar a via para as necessárias mudanças em nosso país.

Nas manifestações, ouvimos: "Com esse Congresso não dá!"

Por isso, nessas eleições, o PT e seus candidatos e candidatas (em todos os níveis) estão convocados a dizer:

- É preciso devolver a palavra ao povo! É hora de convocar uma Constituinte Soberana e Exclusiva para fazer a Reforma do Sistema Político Brasileiro e abrir caminho para as demais reformas urgentes e necessárias!

Nossa campanha estará a serviço dessa e de todas as lutas travadas por nosso povo  para avançar na Democracia. É preciso trabalhar para que o voto para deputado federal de cada eleitor, em todos os estados, tenha o mesmo peso, o que não ocorre hoje. Precisamos de uma Reforma Política que instale um sistema unicameral, abolindo a existência do senado, e que estabeleça o fim do financiamento empresarial das campanhas.

FORTALECER NOSSA ORGANIZAÇÃO PARA DERROTAR OS INIMIGOS DA MAIORIA DO POVO BRASILEIRO! AGIR COMO O PT AGIA! 
                                                                                                       
Nosso país não é uma ilha isolada.  Apesar da resistência dos povos, o imperialismo continua sua ofensiva para manter seu domínio econômico/financeiro e militar, manter a dominação e eternizar seus privilégios.

No Brasil, nestas eleições, os candidatos que eles querem ver eleitos são – pela ordem -  Aécio Neves (PSDB), secundado por Eduardo Campos (PSB/Rede) e outros menos expressivos. Todos fazem uma campanha raivosa contra nosso governo e contra o PT. Além do apoio de Washington e Cia, eles contam com o apoio dos setores mais retrógrados do capitalismo e do latifúndio brasileiro, dos banqueiros e, com toda a falta de pudor, da chamada ‘grande mídia’, rede Globo à frente. E aqui no RS não é diferente...

E eles "não brincam em serviço". Recentemente, mostraram do que são capazes através da manipulação jurídica-midiática da farsa da AP 470 (o chamado "mensalão", ou melhor, "mentirão") para atacar o Partido dos Trabalhadores, suas principais lideranças e intimidar nossos governos e os movimentos sociais.  Agora o 'alvo' desses setores é a Petrobrás, que eles, em última análise, gostariam de ver privatizada. Não conseguirão!
                  
Para fazer frente a essa ofensiva das elites reacionárias, é preciso avançar uma política que corresponda aos interesses da maioria oprimida de nosso país.

- COLOCAR NAS RUAS O PLEBISCITO POPULAR PELA CONSTITUINTE EXCLUSIVA PARA FAZER A REFORMA POLÍTICA!

Vamos reforçar o apoio ao Plebiscito Popular, para que em setembro milhões de brasileiros digam “SIM” a uma Constituinte Soberana e Exclusiva do Sistema Político Brasileiro!

É preciso reeleger a Presidenta Dilma para que, compromissada com esses anseios, faça no segundo mandato as mudanças exigidas avançando na Democracia e respondendo as justas demandas do povo - e pondo fim ao chamado “presidencialismo de coalizão”.

É preciso avançar com uma política que garanta, entre outras medidas:

•Serviços públicos: transporte de qualidade e acessível; saúde; educação; mobilidade urbana!

•Terra a quem nela trabalha e moradia às famílias sem casa; Reforma Agrária e Reforma Urbana!

•Redução da jornada sem redução de salário.

NO RS, VAMOS REELEGER O PT, COM TARSO GOVERNADOR, OLÍVIO SENADOR  e DILMA PRESIDENTA, PARA:

•    Por fim à política de pagamento da dívida do Estado que, sangra o orçamento em quase 15% da arrecadação;

•    Conquistar um transporte público e de qualidade, passe-livre estudantil;

•  Desmilitarização da PM; pelo fim do genocídio da juventude negra e pela garantia dos Direitos Fundamentais da Cidadania;

•    Ampliar o  direito à moradia e fazer a regularização fundiária;

•    Retomar os Programas de Desenvolvimento das Bacias Hidrográficas do RS – Prioridade às demandas ambientais, ecológicas e ao Desenvolvimento Sustentável;

•    Intensificar a luta pela democratização da informação e pela regulação da mídia;

•   Apoiar à luta dos educadores; garantir os recursos dos 10% do PIB e da riqueza do Pré-Sal para a educação e garantir, antes de tudo, a implantação plena da Lei do Piso e seu pagamento com base no plano de carreiras!

Companheiros, Companheiras, Cidadãos, Cidadãs e Amig@s:

Temos convicção de que o Companheiro JÚLIO GARCIA - por sua trajetória política e pessoal, por sua qualificação e compromisso com as lutas do Povo - merece nosso apoio militante e decidido para conquistar uma vaga na AL/RS e nos representar na próxima legislatura.

Vamos contribuir decisivamente na AL/RS - e nas mais variada frentes de luta - com o governo Tarso Genro (Unidade Popular pelo Rio Grande) e com o Governo Dilma no enfrentamento com a direita reacionária, tencionando ‘pela esquerda’ para o avanço do nosso Projeto e pelo cumprimento pleno dos compromissos de campanha!

Companheiros e Companheiras de ideais e de luta:

Vamos lutar juntos para construir uma campanha que recupere, na melhor tradição do Partido dos Trabalhadores, uma campanha militante e empolgante, solidária, participativa, movida pelo compromisso com a luta dos trabalhadores e com a absoluta maioria do nosso povo. Vamos, juntos, ‘Agir como o PT Agia!’

    "Ousar Lutar, Ousar Vencer!"
...

* QUEM É JÚLIO GARCIA?

Júlio César Schmitt Garcia nasceu em Santiago/RS. Desde jovem militou na resistência à ditadura militar. Em 1980 participou do Congresso de Reconstrução da União Estadual de Estudantes (UEE/RS)  e do 1º Congresso Nacional da Classe Trabalhadora – CONCLAT. Foi um dos fundadores  do PT e da CUT; integrou a 1ª Executiva da 1ª Zonal do PT de Porto Alegre; um dos fundadores do PT de Santiago/RS, onde foi candidato a vereador, vice-presidente e  Secretário Geral. Integrou o Diretório Estadual do PT.

Na Universidade, dirigiu o Centro Acadêmico de Direito Maurício Cardoso da PUCRS; retornando a Santiago, em 1989 foi um dos fundadores da USPAN (União Santiaguense de Proteção ao Meio Ambiente). Após, retornando à Porto Alegre, integrou o Governo Olívio Dutra (Casa Civil); no  Governo Lula, trabalhou na CGTEE/Eletrobrás.  Entre 2005 e 2007, foi Secretário Geral do PT de Canoas. Coordenou a equipe de Advogados que prestou Assessoria Jurídica  à campanha vitoriosa pela reeleição do Sen. Paulo Paim em 2010. Integrou o governo Tarso Genro.  É ativista digital e blogueiro. Milita do Movimento Mídia Livre.

É Advogado e Pós-graduado em Direito do Estado (UniRitter). Representa o RS no Comitê Nacional do Diálogo e Ação Petista (D.A.P.).

-Via face e Blog 'O Boqueirão Online'

Unidade Popular pelo Rio Grande dá a largada!



A plenária, com jeitão de comício, reuniu centenas de militantes que se entoavam o tradicional refrão “1, 2, 3, 4, 5 mil, é Tarso no Rio Grande e a Dilma no Brasil” enquanto recebiam os candidatos da UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE Tarso Governador, Abgail vice, Olívio Senador e os candidatos a deputados estadual e federal de todas as siglas, PT, PCdoB, PTB, PR, PTC, PPL e PROS.
Candidato a reeleição, o governador Tarso Genro empolgou a militância ao enumerar os avanços do Rio Grande nestes quatro anos de governo da UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE. E destacou, “o que vai nos reeleger, são as mudanças de promovemos no Rio Grande”. “Nosso Estado não é mais o mesmo, pegamos o nosso Rio Grande acuado, letárgico, escondido do mundo, e o erguemos com a participação popular, com desenvolvimento em todos os setores e com inclusão social”, destacou. Tarso fez referência a marca da campanha, que decorava o salão do CGT 35,  “Compartilhar Crescimento, Compartilhar Igualdade” quando atribuiu ao projeto eleito, no primeiro turno em 2010, o desenvolvimento com igualdade que colocou o Estado de volta ao cenário nacional. “Não fizemos milagres, apenas trabalhamos com a valorização dos servidores; com a atração de investimentos, do governo federal e internacionais; com a inversão de prioridades; e com a participação popular”. “Tudo isso, compartilhando ideias e projetos com os partidos aliados”, reforçou o candidato ao governo do Estado.
Comandando o plenário, Tarso conclamou a militância a responder a cada pergunta com um grito de “nós”! E a cada pergunta fez referência ao governo que mudou o nosso Estado: – quem promoveu a recuperação do Rio Grande com a valorização do salário mínimo regional? Em coro, o plenário respondeu “NÓS!” e assim foi a cada pergunta feita pelo candidato ao governo do Estado. – quem trouxe de volta a participação popular ao Estado, esquecida desde o governo Olívio? – quem proporcionou a nova relação com o governo federal e assim atraiu investimentos para o Rio Grande? – quem respeitou o povo gaúcho e não colocou a Brigada Militar entre o governo e os movimentos sociais?
E finalizou para a empolgação da militância: – QUEM VAI GANHAR ESTA ELEIÇÃO PARA CONTINUAR MUDANDO O RIO GRANDE? – NÓÓÓÓÓÓSS! Responderam em coro as centenas de vozes que agitavam bandeiras de todas as siglas que formam a UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE.
Abgail Pereira, candidata a vice-governadora, falou da importância da união dos partidos em torno do projeto que disputa as eleições 2014 pela UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE. Abgail aproveitou o momento verde e amarelo e garantiu, para a alegria da torcida, “como o Brasil na Copa, já temos nosso time, nossa tática e nossa torcida e estamos ansiosos para entrar em campo. É com esta disposição que vamos encontrar o povo gaúcho para debater nosso projeto de estado e de governo”, destacou a candidata.
Olívio: “cada um de nós é tão candidato quanto nossos candidatos”

Saudado pela militância da Unidade Popular pelo Rio Grande com gritos de “Olívio, Olívio!” e “ohhh, o Olívio voltou”, Olívio Dutra defendeu os avanços dos governos populares e a necessidade de reeleger Dilma e Tarso, para ampliar a participação e o protagonismo popular nos espaços de decisão, de um modelo de Estado que funcione para a maioria do povo. “O projeto adversário quer reduzir o espaço de protagonismo do povo. Nós queremos mais ainda, queremos discutir a renda pública, o cerne da estrutura tributária é injusto, fazendo com quem tem mais pague menos e quem tem menos pague mais.”, disse Olívio. Para o candidato ao Senado, é fundamental que cada militante seja também um candidato nessa campanha, que faça o debate político, que busque voto, sendo “sujeito, e não objeto da política”.

Foto Emílio Pedroso - Texto Tina Griebeler e José Luiz Zasso

Fonte: sítio do PT/RS - http://portal.ptrs.org.br/